Comissão de Ética da Presidência proíbe Moro de advogar por seis meses

O ex-juiz e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, está impedido de advogar pelos próximo seis meses. A decisão é da Comissão de Ética da presidência da República, sob a justificativa que de que ele teria tido acesso a informações privilegiadas no governo.

 

Ele, no entanto, foi autorizado a dar aulas e escrever artigos para a imprensa. No período em que durar a proibição, Moro seguirá recebendo o salário de R$ 31 mil, pago aos integrantes do primeiro escalão, diz o Estadão.

 

A mesma regra foi imposta ao ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que ficou impedindo de atuar na iniciativa privada por seis meses. Mandetta está recorrendo da decisão e quer atuar em consultoria e palestras. O pedido de reconsideração foi apresentado na reunião da Comissão de Ética hoje, mas houve pedido de vista.

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