Estado solta lista de professores “ilegais”

professor

O Governo do Estado divulgou os nomes dos 164 professores universitários que acumulam cargos ilegalmente. A relação com todos os nomes está publicada na edição de quinta do Diário Oficial.

Os professores, de acordo com parecer da Procuradoria-Geral do Estado, terão que devolver, juntos, cerca de R$ 11,5 milhões. Todos foram flagrados em uma operação batizada de “Dedicação Exclusiva”.

Por ser contratados em regime de dedicação exclusiva, os docentes recebem, em média, salário 50% superior ao dos demais profissionais. E são proibidos de ter outros cargos remunerados.

Os professores flagrados, apesar de ganhar salário por dedicação exclusiva nas universidades estaduais, trabalhavam em empresas privadas ou outros órgãos públicos.

A descoberta ocorreu após o governo cruzar dados da própria folha com informações do Ministério da Previdência Social. Dos acusados de acumular cargos ilegalmente, 36 lecionam na Uesc, Universidade Estadual de Santa Cruz, em Ilhéus.

51 docentes flagrados em irregularidade dão aula na Estadual da Bahia, a Uneb. Os demais são das estaduais de Feira de Santana, a Uefs, e do Sudoeste da Bahia, Uesb.

O Governo do Estado divulgou os nomes dos 164 professores universitários que acumulam cargos ilegalmente. A relação com todos os nomes está publicada na edição de quinta do Diário Oficial.

Os professores, de acordo com parecer da Procuradoria-Geral do Estado, terão que devolver, juntos, cerca de R$ 11,5 milhões. Todos foram flagrados em uma operação batizada de “Dedicação Exclusiva”.

Por ser contratados em regime de dedicação exclusiva, os docentes recebem, em média, salário 50% superior ao dos demais profissionais. E são proibidos de ter outros cargos remunerados.

Os professores flagrados, apesar de ganhar salário por dedicação exclusiva nas universidades estaduais, trabalhavam em empresas privadas ou outros órgãos públicos.

A descoberta ocorreu após o governo cruzar dados da própria folha com informações do Ministério da Previdência Social. Dos acusados de acumular cargos ilegalmente, 36 lecionam na Uesc, Universidade Estadual de Santa Cruz, em Ilhéus.

51 docentes flagrados em irregularidade dão aula na Estadual da Bahia, a Uneb. Os demais são das estaduais de Feira de Santana, a Uefs, e do Sudoeste da Bahia, Uesb.

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