Hanseníase ainda é rodeada de estigmas pela insuficiência de ações governamentais

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Apesar de ser uma doença difícil de adquirir, a Hanseníase ainda possui uma série de estigmas alimentadas pela quantidade insuficiente de ações governamentais ao seu respeito, mesmo sendo instituído em 31 de janeiro o Dia Mundial de Luta contra a doença. “Um dos grandes problemas da hanseníase é que esta é uma doença negligenciada, pouco estudada e pouco conhecida. Os médicos e profissionais da área de saúde são poucos treinados para reconhecer a doença, principalmente no estágio inicial”, lamenta o dermatologista e presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia da Bahia (SBD-BA), Paulo Machado. De acordo com o médico, o Brasil é o segundo país em número de casos de hanseníase, perdendo apenas para Índia.

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