População é conclamada a formar rede de combate ao Aedes aegypti‏

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O presidente do Conselho Nacional de Saúde, Ronald Ferreira dos Santos, ao participar em Ilhéus de debate com o prefeito Jabes Ribeiro, representantes da sociedade civil e diversas autoridades do município, para ampliar ações de combate ao Aedes aegypti, afirmou que embora os gestores públicos tenham um conjunto de dificuldades em realizar esse trabalho, há um grande aliado nessa luta, que é uma comunidade consciente de seu papel. “Entendemos que para enfrentar o problema é necessária a participação popular, esse é o melhor inseticida”, declarou o conselheiro.

Para Ronald Ferreira dos Santos, um dos objetivos desse encontro foi discutir ações voltadas ao âmbito coletivo. A seu ver, o encontro foi de fundamental importância porque reuniu lideranças do comércio varejista e comunitárias, Polícia Militar, Marinha, Exército, entidades de classe, clubes de serviço, conselheiros e agentes comunitários de saúde, médicos, enfermeiros, vereadores e secretários e assessores municipais, além do deputado federal Davidson Magalhães e a coordenadora do Núcleo Regional de Saúde (antiga Dires), Marisa Pinheiro, dentre outras autoridades.

Por sua vez, o prefeito Jabes Ribeiro voltou a conclamar a população de Ilhéus para ampliar a rede de combate ao mosquito responsável por transmitir a dengue, febre chikungunya e o zika vírus. Ribeiro lembrou que a atual gestão tem realizado diversas ações de conscientização comunitária e de combate à proliferação do mosquito, em parceria com associações de moradores e instituições de ensino.

Segundo o prefeito, diversas atividades foram e estão sendo realizadas com o objetivo de alertar aos moradores de Ilhéus de modo geral, e em especial de localidades da zona rural sobre medidas preventivas de combate à proliferação do mosquito transmissor da doença.

Já o secretário de Saúde, Antonio Ocké, ressaltou que o município de Ilhéus não dispõe de recursos financeiros para bancar sozinho o programa de endemias. Para ele, é necessário que os governos federal e estadual enviem verbas específicas para custear, por exemplo, as atividades diárias dos Agentes Comunitários de Saúde.

 

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