ILHÉUS FAZ PLANTIO DE MUDAS PARA RECOMPOSIÇÃO DE NASCENTES E MATAS CILIARES

mata

Após dar início ao Cadastramento Ambiental Rural (CAR), procedimento obrigatório criado pelo Código Florestal (Lei 12.651/12) visando à criação de uma base de dados, o Município de Ilhéus e a Bahiater (Superintendência Baiana de Assistência Técnica e Extensão Rural) começaram a segunda fase do trabalho que consiste no plantio de mudas para a recomposição das áreas ambientalmente destruídas, como nascentes de rios e matas ciliares. No âmbito do município, a ação conta com a participação das secretarias de Agricultura e Pesca (Seap) e Meio Ambiente e Urbanismo (Sema).

De acordo com o secretário de Agricultura e Pesca, Sebastião Vivas, com material da Biofábrica de Cacau, propriedades rurais de Maria Jape já estão sendo beneficiadas com o recebimento de mudas frutíferas.

“Com o nosso apoio técnico, elas começaram a ser plantadas com vistas à recuperação de áreas degradadas”, afirma. Vivas enfatiza que a primeira propriedade alcançada pelo Cadastramento Ambiental Rural e pela recomposição de mata ciliar foi a da D. Denise Maria dos Santos, que possui uma área de 10 hectares. “Na sequência, dentro de uma ação constante, as demais áreas de Maria Jape também serão favorecidas”, completa o secretário.

Vivas reitera que o Cadastramento Ambiental Rural é obrigatório. Por isso, lembra que sua não realização impede que o imóvel venha a ser beneficiado por uma série de programas governamentais, incluindo aqueles voltados para a liberação de linhas de créditos. O secretário de Agricultura e Pesca ressalta que a Prefeitura de Ilhéus é uma das primeiras a executar esse trabalho em prol dos agricultores familiares.

 

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