O Atlético-MG definiu que sete jogadores não terão que se reapresentar ao elenco na próxima segunda-feira (11), quando serão feitos testes para diagnosticar se os atletas estão contaminados com o novo coronavírus. Ricardo Oliveira, Franco Di Santo, Lucas Hernández, Ramón Martínez, Zé Welison, Edinho e Clayton estão fora dos planos de Jorge Sampaoli e não participarão das atividades com o restante do grupo. A definição foi feita por Sampaoli, que está disposto a reconsiderar algumas saídas do elenco que está à sua disposição. Os atletas foram avisados durante a paralisação do esporte por causa da pandemia do novo coronavírus. Os jogadores seguem com contrato em vigor, mas estão autorizados a buscar novos clubes na janela de transferências. Eles ainda não definiram o futuro. A informação sobre as saídas foi inicialmente divulgada pela Rádio Itatiaia e confirmada pela reportagem, que apurou também o iminente adeus de Clayton. O Atlético não trata o caso de forma oficial, mas, sim, internamente. O clube mineiro tem uma ordem de prioridades no mercado da bola: busca um centroavante e um zagueiro nos próximos meses para reforçar o elenco comandado por Sampaoli.

O Orlando Pride voltou aos treinos na sexta-feira (8) e Marta voltou ao campo junto com as outras atletas do time. Com autorização da Liga Feminina Americana de Futebol (NWSL) e seguindo as medidas do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) do país, as jogadores retomaram suas atividades individualmente.

 

“Eu me sinto muito protegida porque desde o primeiro momento o clube sempre passou as informações possíveis para nós atletas, sempre preocupado em saber se estava tudo bem,como a gente estava se sentindo” declarou a brasileira em publicação divulgada pelo GloboEsporte.com.

 

O clube pede que todas as atletas usem máscara até chegarem ao gramado e deixa fiscais observando as jogadoras a distância, listando todos os equipamentos que elas tocarem para posterior higienização antes que outra pessoa os utilize. Por morar com a parceira e colega de time, Toni Deion, Marta e a jogadora foram liberadas a fazer algumas das atividades em dupla.

 

“Algumas vezes eu achava até muito exagero porque acorda se sente bem e tem que informar que está bem. Mas eu entendo isso. É a questão de cuidar, saber se está tudo certo. Me senti abraçada e as meninas também se sentiram acolhidas” completou Marta sobre a atenção do Orlando Pride com a equipe.

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